terça-feira, maio 01, 2012

Encontro Meditativo, 29/04/12


O encontro deste domingo (29/04), tratou primeiramente do passado das pessoas, em que cada um escreveu algo que mais marcou o seu passado, refletindo o que você é no presente. Em seguida foram colocados os papeis no fogo, deixando cinzas que nos mostram que o que foi feito não pode ser revertido agora.
Se hoje olharmos pro espelho, não fisicamente, mas o que somos como pessoa, podemos perceber o quanto mudamos, quantas histórias, pessoas, sentimentos, perdas e conquistas pela qual passamos, e que um simples acontecimento ou uma simples pessoa puderam mudar tudo o que você era.

“O tempo voou, nem percebi.
Mas sou o mesmo homem que
um dia você conheceu.

(...)

O espelho me diz que envelheci.

E que mal pode existir
em ter histórias pra contar
dos amigos que aqui fiz?
Quanta coisa se passou...
Ainda estamos juntos aqui.”

Como é o seu coração? Quantas marcas de amor que trocamos trazemos em nosso ser? Quantos espaços vazios deixamos em outros corações?
Cada pessoa tem seus próprios sonhos; uns com sua persistência, conseguem, outros desistem no meio do caminho, outros ainda tentam, porém no caminho encontram pessoas que tentam acabar com esses sonhos. Mas, escute! Nunca diga para ninguém desistir do que quer, todos temos capacidade para conquistar o desejado. Pensem nisso. Em pequenos pedaços de papel cada um escreveu um sonho para o futuro, e com esses papeis montamos um coração, e percebia-se que não era perfeito, era repleto de espaços vazios, e todo deformado, que pelo texto lido, dava-se para notar que na vida, o importante não é ter um coração todo perfeito, mas sim, um coração com marcas, cicatrizes que mostram que você lutou e que dedicou sua vida à algumas pessoas. Dar amor é arriscar!

Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração”

“Se não fizermos nossa parte agora, e quisermos fazer amanhã, talvez não dê mais tempo.” E realmente! Ao verem este testemunho - também passado no encontro – comprovarão a frase.




                                                      

                Por: Juliana Arsufi e Lucas Pina. 

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