terça-feira, fevereiro 05, 2013

Encontro 27/01 Confiança


História: Deus nunca erra


Há muito, muito tempo, num reino distante, havia um rei que não acreditava na bondade de DEUS. Havia, porém, um súdito que em todas as situações lhe dizia: Meu rei, não desanime porque tudo que Deus faz é perfeito.
Ele não erra! Um dia eles saíram para caçar e uma fera atacou o rei. O súdito conseguiu matar o animal, mas não pôde evitar que sua majestade perdesse um dedo da mão.
Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse: Deus é bom? Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu dedo.
O servo apenas respondeu: Meu Rei, apesar de todas essas coisas, só posso dizer-lhe que Deus é bom; é que mesmo perder um dedo é para o seu bem.
O que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra! Indignado com a resposta, o rei mandou prender o súdito. Tempos depois, saiu para outra caçada e foi capturado por selvagens que faziam sacrifícios humanos.
Já no altar, prontos para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no: ele não era perfeito para ser oferecido aos deuses.
Ao voltar para o palácio, mandou soltar o súdito e recebeu-o muito afetuosamente. Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Escapei de ser sacrificado pelos selvagens, justamente por não ter um dedo! Mas tenho uma dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você, que tanto o defende, fosse preso? Meu rei, se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada, teria sido sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum. Por isso, lembre-se: tudo o que Deus faz é perfeito. Deus sabe de tudo, nós não sabemos de nada. 

No encontro de domingo passado, em que o tema referia-se à confiança, queria ter contado essa história para a roda de conversa, mas certamente não lembrava todos os detalhes, então me ofereci para escrever pro blog, espero que os membros leiam a história e aplique-a em vossas rotinas. Achei adequada, pois a conclusão que tiramos no encontro foi que, se confiamos em Deus, confiamos em nós mesmos. 

Por: Tainá Serafim

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